domingo, 7 de junho de 2009

Fim do Jejum!

Brasil quebra escrita de 33 anos e vence Uruguai
Kaká comemora seu gol pela seleção
Antes do jogo os uruguaios provocaram. Os mesmos levaram ao estádio centenário uma bandeira com os dizeres “1950-2014”, em alusão à copa de foi realizada no Brasil naquele ano em que o Uruguai sagrou-se campeão no que eles chamam de “maracanaço”, mas o que eles não esperavam aconteceu e a seleção brasileira mostrou sua força e goleou a seleção uruguaia por 4 a 0 quebrando um jejum de 33 anos(a última vitória brasileira foi em 1976 com gols de Nelinho e Zico).
O gramado péssimo deixou claro que o jogo seria difícil de conduzir a bola e o técnico Dunga apostou nos lançamentos para Robinho e Luis Fabiano, mas seleção brasileira não é para se jogar na base somente da raça, e sim da técnica juntamente com a raça e foi assim que o Brasil se impôs no jogo e didou o ritmo da partida e logo no primeiro chute a gol de Daniel Alves o goleiro Viera falhou feio resultando no gol brasileiro. Minutos depois em cruzamento Juan aproveitou e se antecipou a zaga uruguaia marcando o segundo.
Na segunda etapa o Brasil voltou melhor do que o primeiro tempo, e logo fez o terceiro em jogada de Kaká, Robinho, Elano para a conclusão de Luis Fabiano que marcou seu sétimo gol nas eliminatórias e é o artilheiro da seleção brasileira na competição. Depois o camisa nove, foi expulso com segundo cartão amarelo por simulação de penalidade máxima. Minutos depois mesmo com um a menos marcou mais um, Kaká de pênalti fez o quarto fechando a goleada e colocando um fim num tabu que durou 33 anos e colocando provisoriamente a seleção canarinho na liderança das eliminatórias.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Torcedores e vândalos

Times dão um belo espetáculo, mas jogo começa e acaba em briga
Dentro das quatro linhas, Vasco e Corinthians proporcionaram ao público presente no Pacaembu, que estava lotado um belo jogo. Torcida e time mais uma vez jogaram juntos, e a massa corintiana foi fundamental no empate por 0 a 0 com o Time da Colina, classificando assim o Timão para à final da Copa do Brasil onde enfrentará o Internacional que perdeu para o Coritiba por 1 a 0, porém esse resultado classificou o time do Sul, pois o primeiro precisaria de um resultado de dois ou mais gols de diferença para se classificar.
Porém, fora de campo, ambas as torcidas demonstraram mais uma cena absurda, antes depois do jogo. Minutos antes do jogo um confronto entre as organizadas do Corinthians e Vasco se encontraram perto da Marginal do Rio Tietê onde brigaram levando oito feridos pro hospital e deixando um morto.
Depois do jogo mais um ato de vandalismo. Torcedores do Corinthians queimaram um ônibus da torcida do Vasco atrasando a saída dos mesmos do estádio, e como conseqüência do ato impensável dois carros foram queimados.

terça-feira, 2 de junho de 2009

Paradinha, um ato de covardia!

Jogadores abusam do recurso e fazem dele uma rotina
É cada vez mais comum vermos em jogos a penalidade máxima sendo cobrada com a tão temida e terrível paradinha. Goleiros se dizem incapazes de fazer qualquer reação depois de tal ato e alguns deles à classificam como “um ato de covardia”. Jogadores por sua vez, se defendem e dizem que o recurso usado é apenas para facilitar suas vidas, ora, mas com isso não estaria dificultando a já difícil vida de goleiro? Já não bastam as bolas que cada vez mais estão leves e fazem tantas curvas que se torna um desafio a mais para os mesmos.
A FIFA, maior órgão do futebol mundial diz que não há qualquer regra que impeça a paradinha e que jogadores estão liberados para se utilizar do recurso desde que o árbitro não se oponha ao recurso utilizado. Porém, em sua maioria permitem o ato de parar o lance “matando” o goleiro.
Como tudo na vida passa e muda, as coisas mudaram e a paradinha virou a “paradona”, e os jogadores sem piedade passam o pé em cima da bola esperam o goleiro se decidir e quando o mesmo se atira para um canto o batedor do pênalti joga a bola para o lado oposto, ou seja, um ato de covardia, sem qualquer tipo de reação para o número um do time.